quinta-feira, 30 de maio de 2013

Proposta de Atividade na Biblioteca da
Escola Secundária Vergílio Ferreira no âmbito da Web 2.0

Na fase em que se encontra o nosso Agrupamento, integrando mês a mês, mais agrupamentos e tudo o que esse processo implica, a biblioteca encontra-se num estádio de manutenção do seu equilíbrio, ciente de que toda e qualquer mudança tem de ser feita de raíz e com todas as cautelas. 
Para propôr uma ação de melhoria na bilbioteca não podemos deixar de apontar a necessidade da colaboração de todos os elementos da equipa, obrigando certamente a reuniões constantes para planeamento dos trabalhos, tanto a nível da sua  manutenção como os que se relacionarem com iniciativas. Os equipamentos estão presentes e parecem satisfazer as necessidades previstas que me proponho promover.
Como colaboradora recente no blogue da nossa Biblioteca http://deleitura.blogspot.pt, não poderia deixar de me comprometer a aperfeiçoá-lo, dotando-o de todas as suas capacidades digitais. Assim, após uma programação urgente até ao final deste ano, apelando à direção da escola para que disponibilize os recursos humanos necessários para a boa formação de uma equipa de biblioteca, proponho para o próximo ano letivo:
  • Maior divulgação da existência do blogue a toda a comunidade educativa, através, quer da exposição mais evidente na página do Agrupamento, quer através da promoção de atividades que com ele se relacionem, junto dos professores e alunos;
  • Reorganização do seu conteúdo, com a introdução de novas páginas e conteúdos que identifiquem os diversos campos de ação  de uma biblioteca ativa e inovadora: notícias, divulgação da nossa revista OPSIS, sugestão de leituras (inclusive e-books, textos dos alunos e/ou professores), filmes e música, novidades do catálogo da biblioteca, novos lançamentos e/ou preferências manifestadas, atividades curriculares e  comemorativas, encontros com leitores (tertúlia) e/ou autores; “artigos de fundo”, de interesse atual ou pertinentes para a compreensão da atualidade; links relacionados com áreas do saber e metas curriculares de cada ciclo de escolaridade, e outros assuntos.
  • Promoção de concursos e/ou atividades relacionados com leituras e/ou visionamentos específicos; ou ainda, sobre temas da atualidade, que não estejam obrigatoriamente neste tipo de suporte.
  • Postagem de atividades lúdicas que promovam a visita ao blogue;
  • Aplicação gradual de todas potencialidades dos recursos web 2.0, no sentido da interação entre os alunos e entre os professores, assim como, entre os professores e os alunos.
É claro que todos estes meus desejos exigem a colaboração ativa dos vários intervenientes no processo educativo e, especialmente, dos representantes das áreas disciplinares, no sentido de fornecerem todos os contributos para que se dirijam estas atividades no âmbito das suas disciplinas e do plano anual de atividades, com sugestões de sites a visitar ou através da publicação de trabalhos a partilhar futuramente. Os alunos deverão ser estimulados a participar em todas estas atividades.
Um dia mais tarde, quando me sentir mais confiante, gostaria de promover junto dos colegas o que aprendi e aprenderei nesta utlização do blogue, a fim de que possam usufruir junto dos seus alunos, como espero igualmente fazer, da capacidade de inovação e  de satisfação das necessidades dos nossos alunos na procura do saber, através deste suporte digital.
Em suma, pretendo afirmar o nosso blogue como um espaço de partilha, reflexão, discussão e construção coletiva de conhecimento e de prazer.
All's well that ends well!!
Lisboa, 30 maio 2013
Helena Marques


Relatório de Reflexão Crítica sobre a Ação Bibliotecas Escolares e a Web 2.0


sábado, 25 de maio de 2013

Web-bibliotecas do nosso coração. Library Thing. Goodreads

Não se trata propriamente de um comentário, mas, de uma partilha/informação "compulsiva" desta ferramenta que nos permite trocar ideias com outros leitores, ao mesmo tempo, sabendo o que e por que razão estão a ler um determinado livro e, de igual modo, transmitir as nossas opiniões sobre o que lemos ou estamos a ler. Não é bom? Um clube de leitura, conseguir o contacto de um autor... Tertúlia em pijama...?
From Stephen Colbert, the host of television's highest-rated punditry show The Colbert Report.

Curadoria. Que mais...?

So far away and so close to all of you!
Depois de muita viagem pelas propostas de discussão sobre este assunto, distraí-me e tive de parar para pensar sobre a utilização dos "gadgets" tecnológicos que os alunos, e nós, transportamos para a sala de aula. Aqui vai apenas um alerta. Estou farta de pensar nisto, ou, talvez tenha constantemente adiado pensar sobre, uma vez que a escola se recusa a aceitar esta realidade e a arranjar alternativas de integração desses aparelhos.
"Do you allow student devices?  I know there are schools where that might be problematic, but for most schools, at least at the secondary level, not permitting student devices is reflective of a school living in the past.   By devices, I mean cell phones, smartphones, every type of tablet, and laptops.  If you don’t have the guidelines/policy to support bringing and using devices, develop them.  If you don’t have the enough wireless, go buy yourself some access points. (If you are not wireless by now, well….).  If you have teachers and administrators that don’t believe it’s important, go somewhere else besides your school, anywhere really, and watch.  Look. Around!  And go back to your vision of learning, rethink it, and put student devices into the learning mix.
If kids can’t use their devices in your school, you’re behind.
in http://davidjakes.me/?p=396

Redes Concelhias de Bibliotecas EscolaresTiro

Tiro o chapéu! Fiquei orgulhosa!
Fartei-me de viajar e fiquei a saber que muito se trabalha neste país a nível das bibliotecas escolares e não só. Visitei especialmente as Bibliotecas de Mafra, Évora e Cantanhede. Claro que por ignorância própria, fiquei tão surpreendida: todas indicavam os seus objetivos gerais, as atividades dos seus planos anuais, os documentos que suportavam os seus protocolos, regulamentos e manuais de procedimentos (até concelhios), assim como a interpretação dos códigos/siglas utilizados; os parceiros com que interagiam, os catálogos próprios das bibliotecas e os contactos e/ou ligações úteis (com referência a sítios de interesse cultural no concelho, ou outras bibliotecas e sites generalistas).
Achei especialmente pertinente a existência nalgumas bibliotecas de um item para formação dos utilizadores sobre a interpretação da CDU, o Guia de Referência Bibliográfica, os Tutoriais e hiperligações, etc. A existência dos blogues e outras publicações, como livros em destaque e últimas notícias, revelaram-se o retrato dos trabalhos em curso e/ou já realizados.
Senti-me impotente neste momento do meu percurso profissional, mas, com vontade de poder contribuir mais fortemente para todo este conjunto de esforços já por tantos iniciado.


Redes Sociais nas BEs So- Comentário

As redes sociais, como indica o seu nome, são da responsabilidade dos elementos que compõem a sociedade. Assim sendo, não podemos viver sob o manto da suspeição dos perigos desses meios, tal como não devemos preservar os nossos filhos e/ou alunos de usufruir das vivências proporcionadas e pelas quais é imprescindível que passem.
Por vezes, pelo contrário, teremos mesmo de ter algumas experiências menos agradáveis para que possamos saber defendermo-nos e partilhar a nossa experiência com os mais novos.

Gestão da coleção

Não há dúvida de que a gestão de uma coleção digital exige um largo conhecimento sobre as várias ferramentas disponíveis. E, ao dizer “largo”, digo que devemos saber que existem, ou que sabemos lidar com, mesmo que não o saibamos em todas as suas potencialidades ou especificidades de funcionamento. Importante é saber gerir esses recursos, apresentá-los ao “público”, preservar a sua autoria e identidade, inseri-los em contexto educativo, disponibilizá-los pertinentemente, integrá-los nas tarefas dos utilizadores e, se possível, uma sugestão que considerei  muito desafiante, constituir uma biblioteca de conteúdos educativos reutilizáveis.


Quanto mais leio sobre a gestão das bibliotecas, mais me convenço da grande volta que deve ser dada a todo o sistema na minha própria biblioteca. Nunca trabalhei na gestão, mas dou conta de que muitos dos passos requeridos para o fazer são de grande responsabilidade, tanto para a escola,   como ultimamente, para a comunidade educativa do meio em que se insere e mesmo do país.
Conhecer, definir e avaliar a comunidade que a biblioteca serve, analisar o currículo dos nossos alunos, tentar saber de onde vêm e para onde querem ir. Pesquisar sobre os recursos que temos disponíveis para satisfazer essas necessidades  já avaliadas e decidir da pertinência e prioritização desses mesmos recursos para o trabalho que queremos  implementar. Formar o pessoal ligado a esta iniciativa. São, de facto, “iniciativas” (e emprego este termo porque sinto estarmos ainda no início) de grande responsabilidade e determinação.
"Inicia-se o percurso caminhando por ele". Ross Todd in “O que queremos para o futuro das bibliotecas escolares /RBE 2011 - Hoje apresento-vos o caminho, o caminho a seguir e desafio-vos a percorrê-lo.

Sessões Síncronas

A nossa sessão - Comentário

Esta sessão síncrona, com todos os defeitos técnicos que confirmámos ser um aspeto a ter em conta para o seu sucesso, deixou-me com o "bichinho" de vir a experimentar com os meus alunos. Numa sessão de necessidade de orientações para um trabalho de grupo, por exemplo, ou para esclarecimento de um ponto específico da matéria a aprofundar com alguns dos alunos, ou, como me parece evidente, no caso de um aluno obrigado a estar afastado da sala de aula por algum tempo por motivo de saúde (ou até mesmo, o afastamento prolongado do professor.
Poder-se-á até prever que essa necessidade passe para os próprios professores quando quiserem planear atividades em conjunto sem ter que estar na escola. É, de facto, interessante.
Jazz time
https://soundcloud.com/okeh-records/sets/michel-camilo-whats-up

segunda-feira, 29 de abril de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Seminário Boas Práticas


As Tecnologias Digitais nas Bibliotecas Escolares

Ultrapassada pelos tempos, reconheço a eficácia da utilização das tecnologias nas bibliotecas para o desenvolvimento de competências em crianças com crescimentos diferentes. Nesse sentido, na biblioteca e mesmo em sala de aula, é de realçar a importância da diversidade de propostas, uma boa gestão, dinamização e flexibilização do bibliotecário e/ou professor, a colaboração dos encarregados de educação e da comunidade envolvente. Um empenhamento sincero no trabalho.
Não sei quantas horas passei a navegar pelos sites interessantes, como o wordlecatalivroseducaplaygalopinicescrealacartelerparacrer.
Não resisti ao site da Library 2.013 Virtual Conference: um encontro que terá lugar nos dias 18 e 19 de Outubro, online, em várias zonas do mundo. Já me inscrevi! Querem?
É aqui http://www.library20.com/.

Library 2.013 Worldwide Virtual Conference

The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore (2011).mp4

domingo, 14 de abril de 2013

sábado, 13 de abril de 2013

Comentário ao texto de Leitura Obrigatória A Web 2.0 e a Biblioteca Escolar 2.0 

Começo por admitir que não me entusiasmou grandemente percorrer as páginas técnicas sobre a evolução da Web e das suas potencialidades. No entanto, li com prazer o texto da Time Magazine, http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1570810,00.html, que nos responsabiliza pela história que todos percorremos, tanto a nível familiar, como na escola, na comunidade e no mundo. Não se trata de um ponto de vista inédito. Bertolt Brecht já o defendia nos seus poemas: que seria do rei vitorioso sem o seu cozinheiro? Ainda outro aspeto curioso (e penso que uso este adjetivo para expressar um sentimento de confusão, responsabilidade social e explosão de dúvidas), é o facto de podermos ser nós os autores comprometidos de tantas mudanças e/ou desiquilíbrios na sociedade e no mundo, a quem ninguém poderá "pedir contas". Não será uma perspetiva desresponsabilizadora dos nossos atos? Tal como hoje, nas grandes empresas sem rosto, junto das quais nunca podemos apresentar reclamação. Finalmente, o fascínio dos muitos recursos que nos permitem partilhar cada segundo da vida global e que mutuamente tentamos compreender e nos ouve, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Não há dúvida de que o nosso papel, como orientadores do conhecimento, está comprometido e só isso justifica o nosso esforço para aprender e sair da obscuridade, marcando a diferença, abertos à introdução e ao desenvolvimento de todas estas novas formas de informação e interação.

Como estou com 3 horas de formação sobre a Web 2.0.
"Como espero estar daqui a 30 horas de formação sobre a Web 2.0?"

Come on kid, we are not alone!
Web 2.0 isn't a thing. It's a state of mind.

Chegámos nesta onda de praia-mar, sedentos de encontros e de saber!
É tempo de descansar e começar a olhar à nossa volta. Pesquisar. Aprender.
Até já!